LIVROS

Este livro conta em detalhes os mais de cem anos de história do clube.
O pesquisador iniciou o projeto de construção desta verdadeira "Bíblia do Bangu" quando foi Diretor de Patrimônio Histórico do clube, na gestão do presidente Jorge Varela, no ano de 1999. Em um período muito fértil, ajudou a inaugurar uma nova sala para os troféus e arquivos do alvirrubro na Sede Social em 17 de abril de 2000, e por fim, com suas pesquisas colaborou na conquista da Medalha Tiradentes, em 20 de novembro de 2001.
Carlos Molinari
17/04/2004
01/09/2022
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Neste livro estão catalogados os mais de 4.200 jogos da história do Bangu, num trabalho longo de sete anos de pesquisa, com todas as fichas técnicas dos jogos de 1904 até hoje.
No Almanaque, o leitor ainda encontrará as estatísticas completas de confrontos, os jogadores recordistas, os artilheiros, os técnicos, afinal todas as curiosidades referentes a um dos clubes mais tradicionais do país.
Carlos Molinari
Dezembro/2006
06/12/2022
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De 1904 a 2022, as biografias de todos os 1.876 jogadores que já defenderam o Bangu Atlético Clube. Letra por letra, atleta por atleta, o leitor do site terá contato com uma pequena biografia de cada jogador que vestiu a camisa do Bangu, num trabalho de fôlego que temos o orgulho de apresentar.
A partir de agora, não tem mais como aquele pai do seu amigo dizer que jogou no Bangu, sem nunca ter sequer calçado as chuteiras...
Confira e veja quem ajudou a construir a história do nosso clube!
Carlos Molinari
1º de setembro de 2012
29 de setembro de 2022
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Esse volume abrange os seis primeiros anos de história do clube: da bola pioneira trazida pelo escocês Thomas Donohoe, ainda no século XIX à participação do Bangu nas disputas iniciais do Campeonato Carioca. Ao longo de 182 páginas, o leitor vai descobrir como foi cada uma das 82 partidas que o time fez naquele início de século XX, entender o panorama dos esportes e da própria cidade do Rio de Janeiro na primeira década e se surpreender com a biografia de seis jogadores imortais: o capitão James Hartley, o gravador Fred Jacques, o pioneiro Francisco Carregal, o fidalgo Raul Maranhão, o recordista William Hellowell e o malogrado Sylvio Aldegheri. Tudo, com uma iconografia rara e exuberante.
Carlos Molinari
Outubro de 2019
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Esse volume abrange a segunda década da história do clube: de uma equipe excluída do cenário esportivo, sem participar de nenhum campeonato em 1910 até se tornar a quinta força do futebol do Rio, ao final do Campeonato de 1919. Ao longo de 278 páginas, o leitor vai descobrir como foi cada uma das 191 partidas que o time fez naquela década, entender o panorama da época, visualizar as importantes conquistas dos títulos cariocas da 2ª divisão em 1911 e 1914 e se surpreender com a biografia de sete jogadores imortais: o ogro Roldão Maia, o português Justino Fortes, o rebelde Francisco Lobo Júnior, o secretário Guilherme Pastor, o escocês Patrick Donohoe, o selecionável Benedicto Dantas e o major-aviador Adherbal Costa Oliveira. Tudo com uma iconografia rara e exuberante, como é o propósito desta série.
Carlos Molinari
Outubro de 2019
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Em apenas dez anos, o futebol avançou muito. Desde 1919, em plena febre pós-conquista do título sul-americano pela Seleção Brasileira, os jogos de domingo ganhavam cada vez mais espaço nos jornais e nas ruas do Rio, tornando-se o assunto do dia. Em 1929, o debate era acerca do amadorismo ou do profissionalismo. Ninguém acreditava que aqueles homens que jogavam todo final de semana pelos principais times cariocas ainda vestiam a camisa pelo puro amor ao clube a que pertenciam. A torcida exigia vitórias. E as vitórias só vinham se a equipe fosse recheada de craques. Nos anos 20 ficou claro que os jogadores não eram estáticos e que não iriam permanecer num só clube para o resto da vida. Se um outro oferecesse mais vantagens, ele mudaria de camisa. Chamavam aquilo de “amadorismo marrom”. E o Bangu, que oferecia apenas um emprego na fábrica de tecidos, era visto como uma opção menor. Era melhor jogar por um clube que oferecesse maiores facilidades, em vez de um cargo de operário.
Foi uma década em que a Rua Ferrer produziu craques a granel. A cada temporada, aparecia um novo valor. Zagueiros clássicos como Cláudio, Itália, Brilhante, Domingos da Guia. Um center-half genial como Fausto dos Santos. Ou atacantes goleadores como Ladislau, Bahiano e Barcellos. Isso fez o Bangu ficar conhecido como “celeiro de craques”. Se todos eles tivessem jogado juntos numa mesma temporada – sem ceder aos assédios dos outros clubes (especificamente do Vasco) -, o Bangu teria o melhor elenco do Rio de Janeiro. Mas, numa década em que o “ás da pelota” – como um bom jogador era chamado – passou a perceber sua importância, o time operário perdia valores e era obrigado a renovar algumas posições de seu plantel a cada início de ano.
As campanhas do time entre 1920 a 1929, as biografias do "perfeito" Luiz Antônio da Guia, do "polivalente" Américo Pastor, do "tecelão" Waldemiro Silva, assassinado em 1924, são os destaques deste terceiro livro da série, que rememora uma década em que o Bangu fez belas campanhas em 1921, 1926 e 1929 e que o futebol evoluiu a olhos vistos.
Carlos Molinari
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O quarto livro da série retrata a década de 1930.
"Profissionais com alma de amadores" traz para o leitor toda a emoção da campanha vitoriosa de 1933, que deu ao Bangu o título de primeiro campeão de profissionais do Brasil. A década é polêmica, principalmente em relação à mudança do regime amador para o profissionalismo no futebol. Com o pagamento de salários, com o valor do passe estipulado, das "luvas", os jogadores poderiam mudar mais facilmente de clube. Dessa forma, a luta dos que possuem maior poderio econômico contra os times pequenos ficou mais evidente após o título do Bangu em 1933. O livro traz também a biografia de quatro grandes ícones daquela época: o tijoleiro Ladislau, o soldado Buza, o discreto Médio e o farrista Jaguarão. Por fim, as costumeiras estatísticas dos anos 30 e uma iconografia exuberante e inédita, retratando vários dos 324 jogos que o Bangu fez entre 1930 e 1939.
Carlos Molinari
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Chegamos ao quinto livro da série que vem recontando, década a década, a participação do Bangu nos gramados do Rio de Janeiro e nos amistosos pelo Brasil afora. Até então, nunca se tinha atuado tanto quanto nos anos 40. Foram 362 jogos, minuciosamente detalhados nesta publicação. Além disso, a imprensa esportiva passou, ainda mais, a dar valor às fotografias e muitas dessas partidas são acompanhadas também de uma imagem, para que o leitor possa ter uma ideia dos uniformes, dos estádios, dos jogadores daquela época.
No box com os detalhes do jogo, fiz questão de incluir também a informação se o jogo foi transmitido por alguma emissora de rádio e qual o nome do narrador naquele dia, para mostrar o quanto a radiodifusão – principalmente pela potente Rádio Nacional – já levava as informações do Campeonato Carioca para diversos pontos do país, o que certamente fez com que muitas pessoas, em outros estados, passassem a torcer pelos clubes cariocas.
Foi nos anos 40 que o Bangu fechou de vez as portas do antigo estadinho da Rua Ferrer e construiu o seu famoso estádio de Moça Bonita, onde está até hoje.
Carlos Molinari